TEAR DE PREGOS

Decidi me aventurar no tear de pregos. E o primeiro tear, a gente nunca esquece...


E aqui está o meu primeiro trabalho: um cachecol feito com uma linha que não é a ideal para tal, mas como não tinha destino pra ela, aproveitei-a. Fiz com 12 malhas e saiu um pouco estreito. O bom é o tempo que gastei... não mais que 3 dias.

PONTO TRANÇA

Minha primeira trança. Gostei de fazer.

PONTO TURCO

Apaixonei-me pela cor da linha, assim que a vi na Entrelinhas. Rayme, a acompanhante de meu filho, Gustavo, também. Realmente, ela é muito bonita. Assim, decidi fazer um novo cachecol, experimentando o ponto turco, achado na Internet, e pretendo presenteá-la pelo dia das mães (mesmo com alguns dias de atraso), pois ela é uma verdadeira mãe para mim e meu filho.

Novamente, minha distração me rendendo trabalho quádruplo. Comecei o cachecol na semana passada (acho que na quinta-feira), e ficou assim, após vários desmanches:

Quase desistindo, no domingo resolvi recomeçar o trabalho do zero, com menos malhas (de 36 reduzi para 24) . Deu certo. E consegui, inclusive, retomar o trabalho após alguns errinhos. Mas penei....

Reparar no detalhe da franja, somente nas pontas.


Tentarei presentear a minha querida amiga Vera, se ela aceitar. Ela não aceita presentes de pessoas em dificuldades financeiras...kkkkkkk..... Mas como ela é muito boa pra mim e pro Gustavo, não vou aceitar recompensa financeira neste trabalho, feito com muito carinho.


Encomenda de uma vizinha, que vai presentear amiga de São Paulo.

TRICÔ, AQUI VOU EU

Pois é. Resolvi fazer tricô. Pra mim, um verdadeiro desafio, já que, praticamente, nunca tive aulas. Estou confiando que livros e a internet me ajudarão bastante.

Havia aprendido os pontos tricô e meia. Meti-me a fazer um chacecol, com uma carreira de p.t. e outra de p.m., agulha 9 (de madeira, herdada de minha mãe) e descobri que estava fazendo o meia trançado. A linha é toda em algodão - NATURAL, da Círculo. Muito boa.

Percebi que o tricô exige muita atenção: coisa rara comigo. E aí, o desmanchar e retomar em tricô é quase impossível quando o ponto é fantasia.

Por enquanto, só me atreverei a fazer cachecóis e cachenês (manta comprida e estreita para agasalhar o rosto até o nariz), já que o nosso 'inverno' está chegando, e, no máximo, uma manta de bebê.

Li num livreto antigo que deveria deixar a última malha da agulha sem fazer o ponto, passando-a para a agulha da direita. Vivendo e aprendendo: o cachecol enrolou todo e tive que dobrá-lo, costurando-o com um ponto bainha. Só se deve fazer isso quando for juntar duas partes de uma peça.